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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Nossa primeira entrevista...


Quem é: Clara Maciel

VidaNascida em 1961, escritora romancista, cordelista, compositora e ativista cultural e política.

CarreiraMembro da academia de cultura da Bahia, da AILAC sediada Buenos Aires, Argentina. Da POEBRAS, da Dell’academia di Crescita Pesonali – ITÁLIA, do GACBA, e fundadora do Movimento Cultural Clarear. Também inclusa no dicionário dos autores baianos.

Uma escritora que a inspirou?

Ágata Christie

Qual pessoa mais viva que você admira?

A Ruth Rocha e a novelista Glória Perez

E morta?

A Zélia Gatai, ela contribuiu com seu papel de escritora e companheira de seu marido, e sobressaiu da sombra dele.

Um livro que você sonhou escrever...

Aquele que ainda não escrevi que está no meu interior, bem escondido, enquanto isso publiquei quatro e tenho onze na gaveta, a espera de oportunidade.

Qual a pior parte do livro?

Depende como escritora, a pior parte é a da pesquisa, logicamente qualquer escritor romancista tem que se aprofundar nas pesquisas pra escrever seus romances. Como leitor, a falta de contato com o autor.

Uma recordação da infância?

As pancadas de minha mãe que tomei... Tomei muita surra quando era criança. Era uma ditadura familiar!

Quem gostaria de ter sido em outra vida?

Sem sombra de dúvida o Clodovil, séria ótimo!

Na pele de quem gostaria de passar um dia?

Na pela da primeira-dama, a dona Lula da Silva, daria um show, mais não queria ser feia como ele. (hahaha).

Seu herói favorito...

Rutger Hauer, capitão Etienne Navarre do O feitiço de Áquila. Ele é ótimo...

Qual o primeiro livro que você leu?

Um de Cecília Meireles, e Alice no país das maravilhas. E alguns outros, mais não me lembro o nome.

Qual a diferença de seus romances para as suas poesias?

Meus romances são mais elaborados e macabros, minhas poesias, são líricas, tem mais sentimentos e são eróticos.

Ser escritora no Brasil é mesmo que morrer de fome?

Depende também, para escritores pobres, coitados, somos desprezados, mais quando se trata de globais, ou que é famoso tudo fica mais fácil. Como Paulo Coelho, Jô soares e outros. Tem editora que briga a tapas por eles. Já outros têm que vender na praia e nas praças, como eu e o Gabriel, meu filho que também é escritor.

Como ver a política brasileira atualmente?

Como vejo a tubulação dos vasos sanitário de minha casa. Mais pode contribuir como “matéria prima do país”, é dever de todos contribuírem com a nação.

Quando morrer e for pro céu o que diria a deus?

Certamente vou pro inferno (hahaha), mais se for pro céu, ao que até agora é incógnita, pedirei a ele pra juntar as placas tectônicas pra nunca mais haver terremotos como o do Haiti.

Por que escrever?

Escrever querido, é um estado de espírito, é algo que nasce conosco, poetas, trovadores, cordelista, todos nós que adora essa arte, que se expressa com ela que é nosso meio de desabafar.

Maior mentira que já contou?

È raro eu mentir! Mais minto muito ao falar que adorei um livro de um escritor que não na verdade gostei.

Frase preferida...

Todos somos necessários e importante no circulo de coisas que preenche o universo. È minha mesma.

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