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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Ai minha mãe!





O Mundo sem Mulheres! (Arnaldo Jabour) O cara faz um esforço desgraçado para ficar rico pra quê? O sujeito quer ficar famoso pra quê? O indivíduo malha, faz exercícios pra quê? A verdade é que é a mulher o objetivo do homem. Tudo que eu quis dizer é que o homem vive em função da mulher. Vivem e pensam em mulher o dia inteiro, a vida inteira. Se a mulher não existisse, o mundo não teria ido pra frente. Homem algum iria fazer alguma coisa na vida para impressionar outro homem, para conquistar sujeito igual a ele, de bigode e tudo. Um mundo só de homens seria o grande erro da criação. Já dizia a velha frase que 'atrás de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher'. O dito está envelhecido. Hoje eu diria que 'na frente de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher'. É você, mulher, quem impulsiona o mundo. É você quem tem o poder, e não o homem. É você quem decide a compra do apartamento, a cor do carro, o filme a ser visto, o local das férias. Bendita a hora em que você saiu da cozinha e, bem-sucedida, ficou na frente de todos os homens. E, se você que está lendo isto aqui for um homem, tente imaginar a sua vida sem nenhuma mulher. Aí na sua casa, onde você trabalha, na rua. Só homens. Já pensou? Um casamento sem noiva? Um mundo sem sogras? Enfim, um mundo sem metas.



ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS GOSTAM TANTO DE MULHERES:
1- O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.
2- O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em nosso ombro, nosso peito. 3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.
4- O jeito que tem de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.

5- Como são encantadoras quando comem.
6- Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.
7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.
8- Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e rabo-de-cavalo.
9- Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.

10- O modo que tem de sempre encontrar a nossa mão.

11- O brilho nos olhos quando sorriem.
12- O jeito que tem de dizer 'Não vamos brigar mais, não..'

13- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.
14- O modo de nos beijarem quando dizemos 'eu te amo'.
15- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.

16- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.

17- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.

18- O jeitinho de dizerem 'estou com saudades'.

19- As saudades que sentimos delas.

20- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.

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RECEITA PARA UM CASAL NUNCA BRIGAR!!!!

Um casal foi entrevistado num programa de TV porque estavam
casados há 50 anos e nunca tinham discutido.
O repórter, curioso, pergunta ao homem:
- Mas vocês nunca discutiram mesmo?

- Não.
- Como é possível isso acontecer?
- Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma gatinha de estimação que amava muito. Era a criatura que ela mais amava na vida. No dia do nosso casamento, fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez questão de levar a gatinha. Andamos, passeamos,nos divertimos e a gatinha sempre conosco, um certo dia a gatinha mordeu minha esposa. A minha esposa olhou bem para a gatinha e disse:
'- Um.'

Algum tempo depois a danada da gatinha mordeu minha esposa novamente.
A minha esposa olhou para a gatinha e disse:
'- Dois.'
Na terceira vez que a gatinha mordeu, minha esposa sacou uma
espingarda e deu uns cinco tiros na bichinha.

Eu fiquei apavorado e perguntei:
- 'Sua ignorante desalmada, porque é que tu fizeste uma coisa dessas mulher?'
A minha esposa olhou para mim e disse:
'- Um.'
Depois disso, nunca mais discutimos


segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Um dia mais que especial


Por Ramon Morays


A vida faz brincadeira comigo mesmo.

Hoje era para ser um dia triste na minha vida, visto que hoje dia 29/08 faz uma comemoração de uma coisa que não gosto, uma data que por mim passava como uma estaca que encravada no meu peito, faz meu coração sangrar. Mais foi tudo ao contrário, hoje meu dia foi divertido, ainda bem que aceitei o convite de sair com minha amiga.

Pois é, o maldito destino pregou uma peça em mim, a pessoas que eu achava que me traria mal, me deu um “bem”, muito maior que eu imaginar. Tanto que voltou a reinar em mim e nos meus pensamentos a alegria de criança que ainda não cresceu em mim.

E quando digo que não merecia tudo isso, um anjo surge do céu e fala: “Cala boca rapaz e deixe de viadagem...”

Abaixo um poema que escrevi.

29 de agosto

Poema talvez não escrevesse.

Esperaria passar a tempestade

Quando chegasse o dia

Mesmo que em nós fosse tarde.

Entre luzes e o frio te vejo

Com cabelo esvoaçado ao Léo.

Perto de ti eu chego,

Se você quiser te dou o céu.

Encosto-me ao teu corpo

Com o fogo de homem louco

Na ânsia, na sede de amar.

Espalho-me na letra da canção

Sem sintonia, sem violão

Só sua voz e o mar!


29.08.2010


感謝

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Pesquisa Censo 2010

Eu adoro o povo brasileiro! Viva!!!











quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Isso é o que dar vota em um coração amarelo

fotos da agência A tarde





È isso mesmo, o atual prefeito de Salvador João Henrique, mandou derrubar as barracas de praia nessa semana dia 23.08, segundo ele por ordem do ministério público, sem dar a notificação aos barraqueiros mandou o trator passar o "rodo" em todas as barracas, por motivo de força maior - o meio-ambiente- a ordem é do governo federal que quer minimizar as barracas de praia, para tentar acabar com a poluição nas praias do nordeste.
Ao contrário de outros prefeitos, como por exemplo, Aracajú e Recife que deu uma distância de 50 mm de uma barraca para outra e programaram quiosques na orla para os que não puderem ter barraca ganhassem seu sustento e diminuíssem os impostos deste.
Aqui em Salvador, o prefeito nem notificou os barraqueiros, causando um alvoroço e uma dor no coração de quem passava pela orla nesse momento, como eu.
Agora só fica s saudade minha e de outras pessoas que freqüentava a barraca Yemanjá, da D. Neide, onde eu podia tomar caipirosca e ler um jornal vendo o mar.
Não sou contra a demolição das barracas, mais sou a favor do povo trabalhador e do meio-ambiente, acho que deveria ter um plano de governo para estes, o que tinha sua barraca em total higiene deveriam permanecer, como fizeram outros estados.
Em sua campanha para reeleição em 2008, João Henrique usava um coração amarelo. Bem a cara dele, visto que o coração dele não tem amor por ninguém.
Primeiro vende a cidade para os empreiteiros com o PDDU, depois acaba com as barracas de praia, e a próxima coisa, o que será? Acorda POVO!!!



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Isso é que dar beber de mais, fica louco e dança arrocha, abaixo o vídeo e as fotos do encontro dos amigos, no baba pela educação. Entre os quais se encontram os blogueiro deste site.






segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Comunidades que eu vi no orkut

10 VANTAGENS DE SER SOLTEIRO (A):

1. Você não é CORNO(A);
2. Não perde tempo imaginando se esta sendo traído (a), onde ela (e) esta, o que ta fazendo;
3. Pode paquerar sem dor na consciência;
4. Não dá satisfação;
5. Usufruir + de vc mesmo (a);
6. TER UM AMOR em TODOS OS PORTOS (conhece várias línguas);
7. Conseqüentemente vc viaja + ;
8. Não sofre por amor (só por falta);
9. Tem tempo de estudar e trabalhar;
10. Se vc ainda não encontrou a sua metade da LARANJA, encontre a metade do LIMÃO, adicione vodka ,açúcar e gelo e seja FELIZ.

10 cantadas sem graça

1 - Oi gata! É que eu peidei aqui, será que podemos ir para um canto?

2 - “Um dia quero virar astronauta” / “Por quê?” / “Pra poder viajar no céu da tua boca.

3 - Seu pai é ladrão?” / “Não, por quê?”
/ “Porque ele roubou o brilho das estrelas e colocou no seu olhar

4 - Será que eu posso saber o que esse bombom tá fazendo fora da caixa?

5 - Como você quer que eu a acorde amanhã? Telefone ou cutuque?

6 - Faça uma pose de príncipe declamando um poema e mande: “Pulei na água até o umbigo, quer ficar comigo?”

7 - Mande uma performance de Gargamel e diga: “Asa de urubu, asa de galinha, se quiser ficar comigo, dê uma risadinha.”

8 - “Em cima da colina passa boi passa boiada, só saio da sua frente quando for minha namorada.”

9 - “Solto pipa, jogo pião. Quer ficar comigo, sim ou não?”

10 - “Não sou o Itaú, mas fui feito para você”

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Esperteza de mais dar nisso...

Fato verídico acontecido em uma Vara da cidade de São Paulo na
Inquirição em Juízo de um policial pelo advogado de defesa do réu, que
tentava abalar a sua credibilidade.


Advogado: Você viu meu cliente fugir da cena do crime?
Policial: Não senhor. Mas eu o vi a algumas quadras do local do crime
e o prendi como suspeito, pois ele é, e se trajava conforme a
descrição dada do criminoso.
Advogado: E quem forneceu a descrição do criminoso?
Policial: O policial que chegou primeiro ao local do crime.
Advogado: Um colega policial forneceu as características do suposto
criminoso. Você confia nos seus colegas policiais?
Policial: Sim, senhor. Confio a minha vida.
Advogado: A sua vida? Então diga-nos se na sua delegacia tem um
vestiário onde vocês trocam de roupa antes de sair para trabalhar.
Policial: Sim, senhor, temos um vestiário.
Advogado: E vocês trancam a porta com chave?
Policial: Sim, senhor, nós trancamos.
Advogado: E o seu armário, você também o tranca com cadeado?
Policial: Sim, senhor, eu tranco.
Advogado: Por que, então, policial, você tranca seu armário, se quem
divide o vestiário com você são colegas a quem você confia sua vida?
Policial: É que nós estamos dividindo o prédio com o Tribunal de
Justiça, e algumas vezes nós vemos advogados andando perto do
vestiário.
Uma gargalhada geral da platéia obrigou o Juiz a suspender a sessão ...

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ISSO É QUE É SER SINCERO COM O CLIENTE!


Uma senhora entra em uma concessionária Mercedes.
Ela olha ao redor, então acha o carro perfeito e começa a examiná-lo.
Ao inclinar-se para sentir o revestimento de couro, deixa escapar um sonoro peido.
Muito envergonhada, ela nervosamente dá uma olhada para ver se alguém notou o pequeno acidente, esperando que nenhum vendedor aparecesse naquele momento. Porém, ao virar-se, dá de cara com um vendedor que já estava atrás dela.
-Bom dia, senhora. Como posso ajudá-la hoje?
Muito sem graça, ela pergunta:
-Por favor, qual o preço deste adorável veículo?
O vendedor responde:
-A senhora me desculpe à sinceridade, mas se a senhora peidou somente ao vê-lo, vai se cagar toda quando souber o preço...



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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Ah, o tempo. Por que fez isso comigo.

Zsa Zsa Gabor- As fotos da atriz são de 1950 quando vivia seu apogeu e de 2010 quando resolveu se aposentar.

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Obs: Vamos publicar pesquisa eleitoral apartir da próxima semana.
Abraços

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

È duro ser árabe!!!!!!!!!


Por Ramon Morays


Me enviaram e achei ótima, pois nunca tinha pensado nisso...
Todo o mundo se pergunta:


- Por que para os terroristas árabes é tão fácil se suicidar?
Aqui estão as 21 possíveis razões:

É proibido:

01º - Sexo antes do casamento;
02º - Tomar bebidas alcoólicas;
03º - Ir a bares;
04º - Ver televisão;
05º - Usar a Internet;
06º - Esportes, estádios, festas com mulheres;
07º - Tocar buzina;
08º - Comer carne de porco;
09º - Música não religiosa;
10º - Ouvir rádio;
11º - Barbear-se;
Além disso:
12º - Tem areia por todos os lados e nenhum buggy para se divertir;
13º - Farrapos em lugar de roupas;
14º - Come-se carne de burro cozida sobre bosta de camelo;

15º - As mulheres usam burka e não dá para ver nem a cor dos olhos;
16º - A esposa é escolhida pelos outros e o rosto é visto só naprocriação;
17º - Sexo depois de casado só para procriar e feito no escuro com a mulher vestida com o shake;
18º - Reza-se para Alah:
- 06h00min às 09h00min
- 12h00min às 15h00min
- 16h00min às 18h00min
- 21h00min às 00h00min
- No pôr do Sol;
19º - A temperatura básica nos países árabes é entre 45º e 58º (em alguns lugares até mais altas);
20º - Para economia de água, banho apenas uma vez por mês, nas partes mais sujas (pés).
E finalmente;
21º - Ensinam que, quando morrer, vai para o paraíso e terá tudo aquilo com que sonha!
Fala a verdade... Você também não se mataria?...'

Assinado:
BUDA GUE BARIU


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MÉDICO FOFOQUEIRO


O mineirim Zé caipira lá di Berlandia entrou no consultório e meio sem jeito foi falando:

- Dotô, o trem não sobe mais.
Já tomei de tudo quanto há de pranta, mas não sobe mais mêsm.

- Ah não, meu amigo Zé. Vou te passar um medicamento que vai deixar você novo em folha.
São cinquenta comprimidos, tome 1 por dia.

- Mas dotô, eu sou um homi simples da roça.
Só sei contar té dez nos dedo e mais nada uai..

- Então você vai numa papelaria, compra um caderno de cinquenta folhas.
Cada folha que você arrancar por dia tome um comprimido. Quando o caderno acabar você já vai estar curado. A receita está aqui.

- Brigado dotô. Vou agora mesmo comprar essi tar di caderno.

E logo que saiu do prédio o Zé Caipira avistou de fato uma papelaria ali perto. Entrou, a moça veio atender.

- Moça, eu precisava de um caderno de cinquenta fôia.

-È Brochura?..... perguntou a moça

- Médiquim fí da puta....... Já telefonô pra espaiá meu pobrema!

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Socorro tardio

Você já parou para pensar, algum dia, a respeito da caridade?

De um modo geral, confundida com a esmola pura e simples, o dar para se ver livre do pobre, do pedinte, dar para que ele se vá, de uma vez.

Face aos problemas da fome, da miséria, já não lhe ocorreu dizer: Isto é um problema do governo? Será mesmo?

Afinal, quem, em que hora, quando e em que lugar deve praticar a caridade?

Certa vez, no tempo dos czares, no Teatro de Moscou, foi representada uma peça muito célebre.

Todas as dependências estavam totalmente tomadas pelos membros da realeza.

O enredo girava em torno dos sofrimentos de um soberano místico que, em meio a cruéis padecimentos, sacrificou-se pela fé cristã.

A música enlevava os corações da nobreza assistente. Todos se identificavam com as agonias cristãs da personagem que, de alguma forma, traduzia um pouco do íntimo de cada um.

Quando findou o colorido espetáculo, à saída do Teatro, deitado sob a marquise, estava um mendigo.

Tiritava de frio. Parecia que delirava em meio à nevasca da noite.

Uma das damas da corte, ao descer as escadarias que a levariam à sua carruagem, movida por um natural impulso de bondade, retirou o rico casaco de peles que a agasalhava, e se encaminhou em direção ao pobre homem, com a firme intenção de o cobrir.

A dama que lhe fazia companhia, porém, percebendo o que a outra iria fazer, a deteve.

Não faças isso!

De que adiantaria a esse miserável uma peça de vestuário de tal valor? Amanhã enviarás, por um dos teus servos, agasalhos quentes para ele.

A dama do casaco de alto preço, movida agora por sentido utilitarista da vida, respondeu: Sim, tens razão. E tornou a vestir o casaco, buscando a carruagem.

Chegaram ao luxuoso castelo, tomaram um chá quente e reconfortante e buscaram as camas aconchegantes.

Esqueceram da agonia do desconhecido tombado sob a marquise gélida.

No dia seguinte, despertando já manhã alta, a dama recordou-se do homem tiritante de frio.

Chamou um de seus servos e ordenou que levasse agasalhos ao pobre homem.

Quando lá chegou, o serviçal se deparou com o desconhecido já morto, sendo removido pela polícia.

* * *

O fato responde aos questionamentos iniciais.

Sempre que a caridade recebe a interferência de polêmicas, discussão, debate, invariavelmente o socorro chega atrasado.

É necessário que cada um de nós faça o bem hoje. Há muitas formas de se praticar a caridade:

Retirar alguém da escuridão do analfabetismo. Providenciar internamento devido a um doente sem recursos.

Levar o remédio necessário ao que se encontra no leito. Propiciar o leite a uma criança cuja mãe já apresenta os seios vazios.

Ofertar um brinquedo ao menino de rua, ao garoto sem pais, à criança que espera.

Enfim, ser caridoso é fazer aos outros o que desejamos que os outros nos façam, tanto no aspecto material como no moral.

* * *

As nossas posses de nada valerão se não tivermos no cofre do coração o pão da caridade e a palavra consoladora da misericórdia que nos compete distribuir.

Dar do que nos sobra é dever de solidariedade, dar um tanto mais é doação plena.


Redação do Momento Espírita com base no cap. 9 do livro Moldando o terceiro milênio, de Fernando Worm, ed. Leal e cap. 16 do livro Estudos espíritas, do Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Feb.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Salve Jorge.





Se estivesse vivo Jorge Amado completaria hoje 98 anos, com seu charme e sua simplicidade, contagiava muita gente. Essa é uma pequena homenagem ao nosso grande escritor.

Filho de João Amado de Faria e de D. Eulália Leal, Jorge Amado de Faria nasceu no dia 10 de agostoAuricídia, em Ferradas, distrito de Itabuna - Bahia. O casal teve mais três filhos: Jofre (1915), Joelson (1920) e James (1922).


Com apenas dez meses, vê seu pai ser ferido numa tocaia dentro de sua própria fazenda. No ano seguinte uma epidemia de varíola obriga a família a deixar a fazenda e se estabelecer em Ilhéus. Em 1917 a família muda-se para a Fazenda Taranga, em Itajuípe, onde seu pai volta à lida na lavoura de cacau.

Em 1918, já alfabetizado por sua mãe, Jorge retorna a Ilhéus e passa a freqüentar a escola de D. Guilhermina, professora que não hesitava usar a palmatória e impor outros castigos a seus alunos. No ano de 1922 cria um jornalzinho, "A Luneta", que é distribuído para vizinhos e parentes. Nessa época vai estudar em Salvador, em regime de internato, no Colégio Antonio Vieira, de padres jesuítas.

A bela redação que apresentou ao padre Luiz Gonzaga Cabral, com o título de "O Mar", lhe rende elogios e faz com que o religioso passe a lhe emprestar livros de autores portugueses e de outras partes do mundo. Dois anos depois, seu pai vai levá-lo até o colégio após as férias. Despedem-se e Jorge, ao invés de entrar nele, foge. Viaja por dois meses até chegar à casa de seu avô paterno, José Amado, em Itaporanga, no Sergipe. A pedido de seu pai, seu tio Álvaro o leva de volta para a fazenda em Itajuípe.

É matriculado no Ginásio Ipiranga, novamente como interno. Conhece Adonias Filho e dirige o jornal do grêmio da escola, "A Pátria". Pouco tempo depois funda "A Folha", que fazia oposição ao primeiro. No ano de 1927, passa para o regime de externato e vai morar num casarão no Pelourinho. Emprega-se como repórter policial no "Diário da Bahia". Pouco depois vai para o jornal "O Imparcial". Uma poesia de sua autoria, "Poema ou prosa", é publicada na revista "A Luva". Conhece o pai-de-santo Procópio, que o nomeará ogã (protetor), o primeiro de seus muitos títulos no candomblé.

Reúnem-se em torno do experimentado jornalista e poeta Pinheiro da Veiga os integrantes da Academia dos Rebeldes, grupo literário do qual, além de Jorge, faziam parte Clóvis Amorim, Guilherme Dias Gomes, João Cordeiro, Alves Ribeiro, Edison Carneiro, Aydano do Couto Ferraz, Emanuel Assemany, Sosígenes Costa e Walter da Silveira. A Academia fazia oposição ao grupo Arco & Flexa e pregava, no dizer de Jorge Amado, "uma arte moderna sem ser modernista". Os trabalhos de seus integrantes são publicados nas revistas "Meridiano" e "O Momento", ambas fundadas por eles.

Participa, em Janeiro de 1945, na condição de chefe da delegação baiana, do I Congresso de Escritores, em São Paulo. O encontro termina com uma manifestação contra o Estado Novo. Jorge é preso por um breve período juntamente com Caio Prado Jr. O Barão de Itararé apresenta o romancista a Zélia Gattai na Boate Bambu, durante jantar em homenagem aos participantes do Congresso de Escritores. Passa a viver em São Paulo, onde chefia a redação do jornal Hoje, do Partido Comunista Brasileiro. Escreve também na Folha da Manhã. Torna-se secretário do Instituto Cultural Brasil-URSS, cujo diretor era Monteiro Lobato. Sai no Brasil "A vida de Luís Carlos Prestes", rebatizado de "O cavaleiro da esperança". Em julho, passa a viver com Zélia. No mesmo mês participa, ao lado do poeta chileno Pablo Neruda (que em 1971 ganharia o Nobel de Literatura), do comício de Luís Carlos Prestes no Estádio do Pacaembu, em São Paulo. Lança "Bahia de Todos os Santos". É eleito, com 15.315 votos, deputado federal pelo PCB. Publica o conto "História de carnaval" na revista O Cruzeiro. "Terras do sem fim" sai pela respeitada editora A. Knopf, de Nova York.

No ano seguinte assume o mandato na Assembléia Constituinte e passa a residir no Rio de Janeiro. Várias de suas emendas, como a da liberdade de culto religioso e a que dispõe sobre direitos autorais, são aprovadas. Lança "Seara vermelha", pela Martins e, pela Edições Horizonte, do Rio de Janeiro, "Homens e coisas do Partido Comunista". Entusiasmado com a leitura de "Jubiabá", chega à Bahia o fotógrafo e etnólogo francês Pierre Verger, que acabaria se radicando em Salvador e se tornando um dos amigos mais íntimos de Jorge Amado.

Por unanimidade, é eleito, no dia 6 de abril de 1961, em primeiro escrutínio, para a cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras, que pertencia a Otávio Mangabeira. No mesmo mês estréia na Tv Tupi do Rio de Janeiro a adaptação de "Gabriela" feita por Antônio Bulhões de Carvalho e com direção de Maurício Sherman; no papel­título da novela está Janete Vollu de Carvalho e no de Nacib, Renato Consorte. A Metro Goldwin Mayer compra os direitos de adaptação para o cinema de "Gabriela". Com o dinheiro, Jorge adquire um terreno em Rio Vermelho, então na periferia de Salvador, e começa a construir lá uma casa. Anos depois, o escritor recompraria do estúdio americano os direitos do romance. Ele assegura que não se lembra mais de nenhum dos valores negociados com a Metro. A posse na ABL acontece no dia 17 de julho; lá Jorge Amado é recepcionado por Raimundo Magalhães Jr. Saí "Os velhos marinheiros", livro que comporta as novelas "A morte e a morte de Quincas Berro Dáguá" e "A completa verdade sobre as discutidas aventuras do comandante Vasco Moscoso de Aragão, capitão de longo curso". É eleito membro do Conselho da Presidência do Pen Club do Brasil. O presidente Juscelino Kubitschek convida-o para ser embaixador do Brasil na República Árabe Unida; o escritor recusa o convite. Homenagens no Rio, na Bahia e em outros estados por seus 30 anos de atividade literária; sua editora, a Martins, lança um livro alusivo à data. A revista francesa Les Temps Modernes publica a tradução de "A morte e a morte de Quincas Berro Dágua".
Em 1978, Glauber Rocha realiza documentário abordando a obra de Jorge Amado. O escritor oficializa, no dia 13 de maio, sua união com Zélia Gattai; a cerimônia acontece na casa do pintor Calasans Neto, em Itapuã.

Estréia na Rede Globo, em 1992, a minissérie "Tereza Batista" (com adaptação de Vicente Sesso, direção de Paulo Afonso Grisolli e Patrícia França no papel-título). Publica "Navegação de cabotagem". Uma série de eventos comemora os 80 anos do escritor. As principais homenagens, naturalmente, se concentram em Salvador: shows no Pelourinho, debates, exposições. Para festejar a data, a Fundação Casa de Jorge Amado publica o livro "Jorge Amado: 80 anos de vida e obra", organizado por Maried Carneiro e Rosane Canelas Rubim. Paloma Amado e Pedro Costa iniciam a revisão completa da obra do escritor, a fim de eliminar erros acumulados ao longo das sucessivas reedições de seus livros. É homenageado no Centro Georges Pompidou com a exposição Jorge Amado, écrivain de Bahia; no mesmo local participa do seminário "Reencontro de dois mundos", realizado para comemorar o quarto centenário do descobrimento da América.

No dia 21 de junho de 2001, Jorge Amado é internado com uma crise de hiperglicemia e tem uma fibrilação cardíaca. Após alguns dias, retorna à sua casa, porém, em 06 de agosto volta a se sentir mal e falece na cidade de Salvador às 19,30 horas. A seu pedido, seu corpo foi cremado e suas cinzas foram espalhadas em torno de uma mangueira em sua residência no Rio Vermelho.

Fonte de pesquisa: http://www.releituras.com/jorgeamado_bio.asp

domingo, 8 de agosto de 2010

BARES E CASAMENTOS



Martha Medeiros

Em Londres um pub está fazendo sucesso porque instalou para
seus clientes uma cabine telefônica com uma sonorização peculiar: enquanto a pessoa fala ao telefone, pode acessar o som de um
congestionamento, com muito buzinaço. Ou pode acessar o som de um ambiente de escritório.

Toda essa parafernália é para que quem esteja do outro lado da linha
não identifique o som do bar. Assim o bebum pode dar uma desculpa
esfarrapada e chegar em casa sem levar uma descompostura, afinal, estava trabalhando até tarde, o coitado, e ainda por cima ficou preso num engarrafamento depois.

Essa cabine telefônica com efeitos especiais só vem demonstrar que os bares andam muito moderninhos, mas os casamentos continuam parados no tempo, mesmo na vanguardista Inglaterra.

"Só vou se você for" segue na moda. Enquanto isso a hipocrisia deita e rola.

Muitas pessoas ainda têm uma idéia convencional do casamento:
encaminham-se para o altar como quem encaminha-se para o supermercado em busca de um produto pronto, industrializado, com um rótulo dando as instruções de como utilizá-lo, e parece
que a primeira instrução é: nenhum dos dois têm o direito de se divertir sozinho ou com os amigos, a menos que o cônjuge esteja junto.

Não é de estranhar que os prazos de validade do amor andem cada vez mais curtos.

Não há paixão que resista ao grude.
Não há paciência que resista à patrulha.
Não há grande amor que prescinda de outras amizades.

Sair sozinho para beber com os amigos deveria ser um dos 10
mandamentos para uma união estável, valendo para ambos os sexos.

Quem não gosta de bar poderia substituir por futebol, cinema, shows,
sinuca, saraus ou o que o Caderno de Cultura sugerir.

E não perca tempo lamentando por aquele que vai ficar em casa.

Provavelmente ele vai se divertir tanto quanto. Ouvir música, ver
televisão, ler livros, abrir um vinho, tomar um banho de duas horas, navegar na internet, dormir cedinho, tudo isso também é um programaço. Quem não sabe ficar sozinho não pode casar, sob pena de transformar o matrimônio num presídio para dois.

Tem muita coisa em Londres que eu gostaria de ter aqui: parques mais bem cuidados, mais livrarias, mais respeito à individualidade, melhor transporte público, prédios mais charmosos.

Só dispensaria o clima e esse pub pra lá de vitoriano, onde pessoas
adultas são incentivadas a inventar um álibi para justificar um atraso.

Atraso é ter que mentir para que o outro não perceba que você está feliz.
E estas pessoas da cabine, acham que estão sendo inteligentes.

Um certo rapaz


O baile do colibri nu

Dalton Trevisan



SENTADINHO na escada, mão no queixo: a carinha enrugada no corpo do menino de oito anos. Em cada olhinho suspensa uma lágrima vermelha.

O doutor abre a porta. Mais que o João se esforce, não acodem as pernas.

— Fique sentado, rapaz. O que foi?

— O juiz me chamou. Quer pensão, a desgracida.

— A Maria?

— Amanhã no fórum. Dez horas. Levo o doutor comigo.

— O oficial de justiça que intimou?

— Dou uma nota para o doutor.

— Não posso, João. Amanhã eu viajo. Ouça meu conselho.

— Então não vou.

— Se foi chamado, vá. Mas não assine nada. Entendeu bem?

— Estou carpindo a rocinha.

— Que rocinha é essa?

Chega-se o parceiro das noitadas no Balaio de Pulga.

— Sou o Carlito, doutor. É uma rocinha de milho. Às meias com o Perereca.

— Ih, meu Deus. Logo o Perereca. Não é ele que bebe?

— Mais que o pai, doutor.

— Só milho torto há de vingar.

João cabeceia, um fio de baba fosfórea no queixo imberbe.

— Oi, João. Está me ouvindo?

Exibe a lingüinha azul do vinagrão — uma ostra que não pode engolir nem cuspir.

— O doutor vai. Não é, doutor?

— Já disse que não. Você deve ir. Só não assine.

Derruba no joelho o chapelão de palha, um risco branco na testinha lavada de suor frio.

— Já sei. Não assino.

Grugruleja um palavrão e oscila perigosamente no degrau. .

— Carlito, não é? Me diga. Ele quis mesmo se enforcar?

Subiu na cadeira, enfiou a corda no pescoço, o nó correu. E caiu de pé bem vivinho.

— E a Maria? Está com o André?

— Do André não sei. Com o Joaquim é todo dia. Não tem segredo.

— Como é que pode? Feia, peluda, óculo escuro?

— Tem mais, doutor. Quando estavam juntos, o João voltou de repente. As duas da tarde. Deu com ela e o Juca. Na cama.

— Não adiantou prendê-la na garupa da bicicleta.

— Pelas costas só xinga de Colibri o hominho.

— E os barracos quantos são?

— Eram três. Agora dois. Vendeu um, que foi desmanchado. E bebeu todinho no Balaio de Pulga.

O triste colibri ressona, bolhas de espuma no canino de ouro.

— Ei, João? E a tua filha, João? Com quem ficou?

— Diabo de nego. Toquei o porco do nego.

— Você não respondeu. Está com você? Ou com a Maria?

— Comigo. Tanto quer saber. Ajeitei o paiol para o nego.

— Que negro é esse?

— ...
— O negro fez arte com a menina, doutor.

— Peste de nego. O nego sujo.

— Deu queixa para o sargento?

Sacode a cabecinha grisalha, bate a pestana que já se fecha.

— O doutor não sabia do baile nu?
— Epa, que história é essa?

— O negro já de olho na menina. Que é bonitinha. Embebedou o João. O negro na cachaça. O João no vinho tinto. E deu a idéia do baile.

— Barbaridade.

— Trouxe a filha do Gervásio para o Colibri. E quis para ele a menina.
— Ah, negro safado.

— O doutor sabe aquela radiolinha do João? Ligou a todo o volume. Nosso Colibri, o mais pequeno e
barulhento. No melhor da festa os vizinhos reclamaram do barulho. E a polícia acabou com o baile.

— Não me diga.

— Quando chegou o sargento viu todos pelados. O negro com a menina do João. E ele com a filha do Gervásio. De doze anos. Que tinha fugido do asilo.

Daí o Carlito ri gostoso. O doutor dá um passo para trás.

— Ele se gabou. Fui preso, sim. E batia no peitinho sem nenhum cabelo. Antes derrubei dois praças.

— Pouca vergonha, João.

— Dele não é a culpa, doutor. Foi o negro. O sargento abriu a porta, a música bem alto — e todo mundo nu. .

— Com a menina de doze anos!

— Tivesse mais, doutor, já seria maior que ele.

— ...

— Não fez mal para ela. O negro, esse, fugiu pela janela. Mas o João foi fácil. Carregado — nu e esperneando de botinha vermelha — no colo de um praça. Sem tempo de alcançar a pistolinha.

— O último dos heróis.

— Levaram para a cadeia. As meninas na sala do sargento. Não é que o velho Gervásio quis dar parte
do João? A guria, sorte dele, estava inteira.

—...

— O negro, sim, perdeu a filha do João. Um negro daquele tamanho, já viu? E o juiz casou com separação.
— De corpos. E o bandido guardou a menina?

- O João arrumou para os dois o ranchinho dos fundos.
Furioso o colibri ostenta na cinta o punhal e a pistolinha.

— Esse nego porco. O diabo do nego sujo.

— Entendeu bem, João? Você precisa ir. Nada não assine.

Repuxa no pescocinho o enorme lenço encarnado.

— O doutorzinho é meu pai.

— Só faça trato de boca.

— Os três barracos são meus. O hominho que ganhou. Foi o hominho que trabalhou.

— Metade é do hominho. E metade da Maria.

— Não se fie, doutor. Essa é uma traidora: De que lado o doutor está?

— Vá para casa, João. Dormir na cama.

O gigante dos colibris ergue-se no salto da botinha. .

— Acuda o hominho.

Pende para cá e para lá, upa, abraçado na palmeira.

— Não vai longe esse hominho.


Textos extraídos do livro "Virgem louca, loucos beijos", Ed. Record - Rio de Janeiro - 1979, pág. 74.


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Adorei esse vídeo que me mandaram, e sei que vocês irão gostar também então, hora de compartilhar.


sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Exemplo de vida!

NA MISSA DAS SEIS HORAS DO DOMINGO PASSADO, NA IGREJA DE S. PAULO APÓSTOLO, EM COPACABANA, O PADRE EUSÉBIO PERGUNTOU AOS FIEIS, AO FINAL DA HOMILIA:

- "QUANTOS DE VOCÊS JÁ CONSEGUIRAM PERDOAR SEUS INIMIGOS?"
A MAIORIA LEVANTOU A MÃO. PARA REFORÇAR A VISÃO DO GRUPO, ELE VOLTOU A REPETIR A MESMA PERGUNTA E ENTÃO TODOS LEVANTARAM A MÃO, MENOS UMA PEQUENA E FRÁGIL VELHINHA QUE ESTAVA NA SEGUNDA FILEIRA, APOIADA NUMA ENFERMEIRA PARTICULAR.

- "DONA MARIAZINHA? A SENHORA NÃO ESTÁ DISPOSTA A PERDOAR SEUS INIMIGOS OU SUAS INIMIGAS?"

- "EU NÃO TENHO INIMIGOS!" RESPONDEU ELA, DOCEMENTE.


- "SENHORA MARIAZINHA, ISTO É MUITO RARO!" DISSE O SACERDOTE. E PERGUNTOU: "QUANTOS ANOS TEM A SENHORA?

E ELA RESPONDEU: - "98 ANOS!"

A TURMA PRESENTE NA IGREJA SE LEVANTOU E APLAUDIU A IDOSA, ENTUSIASTICAMENTE.


- "DOCE SENHORA MARIAZINHA, SERÁ QUE PODERIA VIR CONTAR PARA TODOS NÓS COMO SE VIVE 98 ANOS E NÃO SE TEM INIMIGOS?"

- "COM PRAZER", DISSE ELA.

AÍ AQUELA GRACINHA DE VELHINHA SE DIRIGIU LENTAMENTE AO ALTAR, AMPARADA PELA SUA ACOMPANHANTE


E OCUPOU O PÚLPITO. VIROU-SE DE FRENTE PARA OS FIÉIS, AJUSTOU O MICROFONE COM SUAS MÃOZINHAS

TRÊMULAS E ENTÃO DISSE EM TOM SOLENE , OLHANDO PARA OS PRESENTES, TODOS VISIVELMENTE

EMOCIONADOS:



- "PORQUE JÁ MORRERAM TODOS, AQUELES FILHOS DAS PUTAS!!!!!!!!!!!"
HAHAHAHAHA

Uma menssagem para acalmar o coração!



O QUE É, AFINAL, SAUDADE ?

"Saudade é um conjunto de sete letras
que se reuniram sob as leis da vida
para aferir o coração e aprimora-lo...
Ainda assim, aprendamos com a fé
que a saudade é quase sempre
a flor da separação que desabrocha
ao sol da esperança para retornar,
por amor, a nós outros, na hora do reencontro."

Francisco Cândido Xavier.
Carlos Augusto.
Livro:- Indicações Do Caminho.





"Mãe você me pergunta se eu acredito em Deus.

Eu te pergunto que Deus? Tem sido minha missão te mostrar Deus no Homem, pois, somente no homem ele pode existir. Não há homem pobre ou insignificante que pareça ser, que não tenha uma missão.

Todo homem por si só influencia a natureza do seu futuro. Através de nossas vidas nós criamos ações que resultam na multiplicação de reações. Esse poder que todos nós possuímos, esse poder de mudar o curso da história, é o poder de Deus. Confrontado com essa responsabilidade divina, eu me curvo diante do Deus dentro de mim."

Stuart Edgard Angel Jones- carta para sua mãe-Zuzu Angel


domingo, 1 de agosto de 2010

Hoje é agosto.




Por Ramon Morays


Hoje começa agosto, o oitavo mês do calendário gregoriano e tem esse nome por ser variado de uma homenagem ao imperador romano César Augusto que com inveja não queriam perder nada para seu irmão, nem o trono, nem as homenagens e queria um mês do ano como seu e até os dias ele queria igual.

Agosto para muitos é o mês do desgosto, visto que é um mês cheio de morte, e muita gente famosa. O rei do baião Luiz Gonzaga, o Jornalista e fundador das organizações Globo Roberto Marinho, o escritor baiano Jorge Amado.

No dia 22 de agosto o Brasil perdia dois grandes gênios só que em áreas diferentes, o cineasta baiano Glauber Rocha que levou a seca e a miséria do nordeste para o mundo toda assistir, fazendo assim o chamado cinema novo, como uma revolução cultural. No outro o grande presidente Juscelino Kubitschk, mais conhecido como JK que construiu Brasília no meio do nada onde só havia mato e sol, se consagrando como um dos maiores políticos que esse país já viu.

No dia 24 de agosto onde a superstição anda lado a lado com o medo, morrera também Getúlio Vargas com um tiro no coração para entra na história, nesse dia para os nordestinos é o dia que o diabo anda a solta para levar todos que quiserem com eles e também é dia da sogra. Cruz-credo! Um colega meu uma vez falou que agosto é azarado mês, que seu patrono César Augusto morreu nesse mês.

Mais agosto não é só desgosto nesse mês nasceu Ney Matogrosso (1°), Josué Montello (21), Madre Tereza de Calcutá (27) e tantas outras personalidades que agora dar um branco na memória.

Apesar de tudo isso gosto desse mês, porque nesse eu ganhei a liberdade de poder ir e vim e conhecer minha cidade. Além do mais nesse mês vou ao cemitério cantar músicas do Raul seixas por que esse também faleceu em agosto. Então não adianta superstições, morte de gente ilustre, esse mês é um mês comum, só diferencia que chega mais perto do ano acabar!