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domingo, 25 de setembro de 2011

Alerta sobre flúor na água


Tópicos para reflexão e mobilização:

- A maioria dos países com menor taxa de cáries são africanos, onde a maioria da população possui dieta pautada em alimentação natural, pouco processada e o consumo de açúcar é extremamente baixo.

- Pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde revela que em países onde não há a fluoretação das águas de abastecimento o declínio de dentes careados na população é igual ou maior que nos países que inserem flúor em seus reservatórios.

- Empresas de alumínio, para não arcar com as despesas de resíduos industriais contendo fluoreto, vendem o produto.

- Os fluorssilicicos são resíduos de indústrias de fertilizantes e também contém contaminantes como o Arsênico, Mercúrio, Chumbo e outros. Para onde vão estes resíduos?

- Segundo a Associação Canadense de Médicos para o Meio Ambiente, a incidência de efeitos tóxicos da fluoretação foi subestimada. Estudos mostram que o fluoreto é uma potencial imunotoxina, neurotoxina, embriotoxina e prejudicial para tecidos ósseos, incluindo os dentes. O excesso de flúor causa uma doença dental chamada fluorose.

- Dentes desmineralizados podem ser adequadamente tratados com aplicação tópica de flúor por um dentista.

- 3.673 profissionais já assinaram um documento para o fim da fluoretação da água. Dentre os signatários encontra-se: Arvid Carlsson, Nobel de Medicina (2000), que declarou: "Nações que ainda praticam fluoretação de água deveriam envergonhar-se de si mesmas."

- A Organização Mundial de Saúde alerta que casos iniciais de Fluorose osteoarticular podem ser diagnosticados como reumatóides ou osteoartrite.

- Sendo cumulativo, somente 50% do Flúor ingerido diariamente é excretado pelos rins, o restante fica acumulado nos ossos, glândula pineal (levando à calcificação da mesma) e outros tecidos.

- O Flúor altera enzimas onde o magnésio é um importante co-fator e carreia Alumínio para o cérebro, agravando o Alzheimer.

- O Flúor induz dano na região do hipocampo cerebral, área ligada à hiperatividade e déficits cognitivos.

- O Flúor acumula em ossos, tornando-os quebradiços e aumenta a taxa de fraturas de bacias em idosos. Dezenas de estudos de laboratórios têm demonstrado que o Flúor é mutagênico e que é uma substancia carcinogênica.

- Acumulando-se na glândula pineal, o Flúor reduz a produção de melantonina, hormônio importante na indução do sono e cuja redução pode levar ao inicio precoce da puberdade.

- “Anteriormente, no século XX, o Flúor era prescrito por um certo numero de médicos europeus para reduzir a atividade da glândula tireóide, para aqueles que sofriam de hipertireoidismo” (Merck Index, 1960, pg. 952, Waldbott e colaboradores, 1978, pg 163).

- O Flúor é, portanto, um depressivo tireoidiano, podendo levar a hipotireoidismo e consequentemente a disturbios relacionados a ele, como depressões, fadiga, aumento de peso, dores musculares, aumento de colesterol e doenças cardíacas.

- Alguns países onde não há fluoretação das águas: Alemanh, Hungria, Bélgica, Japão, Holanda, Áustria, Noruega, China, Dinamarca, Finlândia, Suécia.

Fonte: http://venenofluor.blogspot.com/ (vejam o vídeo com o nobel de medicina)

Veja mais em: Fraude do flúor (documentário)

Livros: O flúor e outros vilões da humanidade; Fluoride in Drinking Water; The fluoride deception; Fluoride – the aging factor; Saúde e beleza forever; Fluoride – drinking ourselves to death?

Colaboração:

Dra. TATIANA REGINA SANDY REIS
Cirurgiã-Dentista / Clínica Geral, Terapia Neural e Odontologia Neurofocal
Hipnologia Condicionativa / Recondicionamento mental
Especialista em Agricultura Orgânica / Biodinâmica
Fundadora e Coordenadora da Associação Ipê (entidade de saúde integral, sócio-ambiental e cultural)

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