
Agora, mais do que nunca é hora de acordar, primeiro que é tempo de eleição, segundo por que o Brasil já viveu mais de 500 anos na mão dos exploradores e esse país não merece essa injustiça. “Nessa terra tudo que se planta dar!”.  
Abaixo tem dados dos deputados e senadores do Brasil. Não custa nada olhar, se seu candidato tiver site dêem uma olhada, veja suas propostas, seu passado. Vote em quem tem compromissos com o povo. Mais compromisso verdadeiro, nada utópico.
   
  Dados do site da Câmara federal e do Senado. 
  E do Blog conteúdo livre.

 Políticos e empresas esperam retorno do investimento
Políticos e empresas esperam retorno do investimento   CLAUDIO WEBER ABRAMO 
ESPECIAL PARA A FOLHA 
   Empresas não investem no  financiamento de candidatos por apreço à  democracia.  Fazem-no com base num raciocínio pragmático: esperam que  seus interesses sejam satisfeitos caso o beneficiário seja eleito.  Isso  não envolve necessariamente desonestidade. O  interesse de um  financiador  pode ser ideológico ou programático -porque está  interessado no fortalecimento de  privatizações, na redução de  impostos  e assim por diante.
É claro que o intuito pode  ser escuso. Os mais  comuns  são favorecimentos em contratações, facilidades no  relacionamento com  agências  reguladoras e órgãos de controle, favores  fiscais etc.  O principal motivo pelo  qual é importante que a  legislação inclua a obrigatoriedade de  identificação dos doadores de  campanhas é permitir vigiar os eleitos  para verificar se eles usam os  cargos para favorecer seus doadores.
É o caso do Brasil, embora  a  prática da vigilância (por  parte da imprensa, de ONGs,  de associações)  seja rara na  maior parte do país.
As doações eleitorais incluem  também dinheiro que  os candidatos aplicam em  suas campanhas.  Dependendo dos montantes, a justificativa para a  autodoação é  misteriosa. Alguns políticos fazem autodoações que chegam a   porcentagens elevadas dos bens que declaram  possuir. Outros doam a si   mesmos mais do que têm.
Por que um candidato  aplicaria recursos  volumosos  para se eleger para um cargo  que nem de longe gerará  (oficialmente) algo parecido  com o dinheiro empenhado?
A menos que  se acredite em  geração espontânea de dinheiro, de algum lugar eles   esperam obter retorno. A  perspectiva de se encontrar  em posição de  achacar empresas explica por que determinados políticos investem  alto  em suas eleições.
Parte do descompasso se  deve ao fato de, não  raro, políticos embolsarem estipêndios que cobram  das suas Casas  legislativas como se fossem despesas relacionadas  ao "exercício do  mandato".  Escândalos ligados a isso  aparecem periodicamente.
Contudo, descontando-se  o Senado, a Câmara dos Deputados, algumas  Assembleias Legislativas e pouquíssimas Câmaras Municipais, o  resto do  Legislativo brasileiro mantém total opacidade  sobre essas despesas. Não  se  deve ser otimista quanto ao  aproveitamento que os políticos fazem  de tal opacidade.
CLAUDIO WEBER ABRAMO é diretor-executivo da ONG Transparência Brasil
 10 momentos marcantesdo período de 2007 a 2010A  legislatura que se encerra em janeiro não economizou em escândalos.   Mas, pressionado, o Congresso também aprovou regras que tiveram efeito   prático imediato, como a lei Seca e a da Ficha Limpa, esta de iniciativa   popularRANIER BRAGON E ANDREZA MATAISDE BRASÍLIA
10 momentos marcantesdo período de 2007 a 2010A  legislatura que se encerra em janeiro não economizou em escândalos.   Mas, pressionado, o Congresso também aprovou regras que tiveram efeito   prático imediato, como a lei Seca e a da Ficha Limpa, esta de iniciativa   popularRANIER BRAGON E ANDREZA MATAISDE BRASÍLIA
1. CASO RENAN2007Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) foi acusado de ter a   pensão de uma filha com a jornalista Mônica Veloso paga por um lobista   da construtora Mendes Júnior. O caso desembocou em várias acusações, mas   Renan escapou da cassação, embora tenha sido  forçado a renunciar à  presidência
"Para tirar o coco, não basta balançar o pé,  que ele não cai. Quem  quiser vai ter que subir no pé e retirar o coco  com as próprias mãos"RENAN CALHEIROS, dias antes de renunciar
2. FARRA DAS PASSAGENS E DAS NOTAS2009Congressistas usaram sua verba de passagem aérea para fazer viagens de   turismo com familiares, amigos e aliados, incluindo o presidente da   Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). Na esteira do escândalo, outros foram   revelados, como o uso de dinheiro para pagamento de empregadas   domésticas de congressistas. Notas fiscais obtidas pela Folha por via   judicial revelaram o uso de empresas fantasmas para justificar gastos de   deputados
"A questão relativa à emissão de passagens aéreas é uma atribuição administrativa com a qual nunca lidei pessoalmente" FÁBIO FARIA  (RN), deputado, que usou dinheiro da Câmara para  pagar passagens para a  então namorada, Adriane Galisteu, e para levar  atores para Natal3. ATOS SECRETOS2009 José Sarney (PMDB-AP) iniciou a gestão na presidência do Senado com o   diretor-geral, Agaciel Maia, seu aliado, acusado de esconder da  Justiça  uma mansão avaliada em R$ 5 milhões. Sarney tentou segurá-lo no  cargo,  mas teve de demiti-lo. O próprio Sarney virou centro de uma  crise após a  revelação de que teve parentes contratados por meio de  atos secretos. A  Casa registrava mais de 300 desses atos. As denúncias  resultaram em 11  pedidos de cassação de seu mandato, todos arquivados
"As grandes injustiças só podem ser combatidas com três coisas: o silêncio, a paciência e o tempo" JOSÉ SARNEY (PMDB-MA), citando o filósofo e escritor romano Lúcio Aneu Sêneca (morto em 65 d.C.)4. O CASTELO DE EDMAR2009Ao assumir a Corregedoria da Câmara, Edmar Moreira (MG) disse que o   "vício insanável da amizade" é um obstáculo na investigação de colegas.   Atraiu holofotes com as imagens de castelo que construíra em Minas. Ele   deixou o cargo de corregedor em meio a acusações  de mau uso de verba,  mas manteve mandato de deputado
"Estou me lixando para a opinião pública"SÉRGIO MORAIS  (RS), relator do caso de Edmar Moreira no Conselho de Ética, ao  responder se temia repercussão negativa  de uma eventual absolvição dele  5. CPIs ESVAZIADAS2007 - 2010 As CPIs realizadas não resultaram em renúncia, cassação ou prejuízos   eleitorais relevantes. Pouco produtivas, algumas foram esvaziadas ou   controladas pelo governo. De mais destaque, houve a que investigou o uso   dos cartões corporativos pelo governo (2008) e as que bordaram a crise   aérea de 2006 e 2007
"Essa CPI não andou. Está capenga e vai ser enterrada. O que fizemos foi defender o governo" CARLOS WILLIAN (PTC-MG), comemorando o fim da CPI dos Cartões Corporativos
6. FICHA LIMPA2010 Sancionada em junho de 2010, a Lei da Ficha Limpa dificulta a   candidatura de políticos com problemas na Justiça. Ela foi usada pela   Justiça Eleitoral para barrar a candidatura de mais de 200 políticos. Em   linha contrária, o Congresso aprovou em 2009 uma minirreforma  eleitoral  que dificultou a punição de políticos
"A minha ficha é a mais limpa do Brasil"PAULO MALUF (PP), deputado federal, que teve candidatura barrada no TRE e aguarda recurso 7. LEI SECA2008Em junho de 2008, é sancionada lei aprovada pelo Congresso que passa a   considerar crime a condução de veículos por motoristas que tenham teor   de álcool no organismo acima de 1 mg/l. Balanço divulgado pelo   Ministério da Saúde em junho deste ano diz que o total de mortes no   trânsito caiu 6,2% nos 12 meses seguintes à aprovação da lei
8. DIVÓRCIO MAIS RÁPIDO2010Em julho deste ano, foi promulgada pelo Congresso a emenda à   Constituição com o objetivo de instituir o divórcio direto e sem nenhum   prazo. O pedido de divórcio pode agora ser imediato, feito assim que o   casal decidir pelo término do casamento
 "Vai ser a PEC (proposta de emenda constitucional) do desamor. É  pensando melhor que o casal descobre o melhor caminho"MARCELO CRIVELLA (PRB-RJ), senador9. DERROTAS DO GOVERNO2007Por quatro votos, o governo perdeu a votação que extinguiu a CPMF,   deixando de arrecadar R$ 40 bilhões ao ano. Em junho de 2010, o governo   foi obrigado -para evitar desgaste eleitoral- a sancionar o reajuste de   7,7% aos aposentados, aprovado pelo Congresso, com gasto adicional de  R$  1,6 bilhão só neste ano
"A situação no Senado é muito difícil, a oposição está conseguindo dominar a Casa"VALDIR RAUPP (RO), então líder do PMDB no Senado, dias depois da derrubada da CPMF
10. ALIANÇA PT E PMDB2007O PMDB iniciou um processo de unificação em torno do governo Lula. O   fato mais marcante foi a aliança com o PT para a eleição de Arlindo   Chinaglia (PTSP) para a presidência da Câmara, no biênio 2007-2008, com   compromisso da eleição de Michel Temer (PMDB-SP) para 2009-2010
  "Ela [Dilma Rousseff] hoje tem um casamento com o PCdoB, um noivado como PMDB e como PDT. Um   namoro como PR e o PP. E um flerte como PSB. E olha que até noivado se   desmancha na porta da igreja"MÁRCIO FRANÇA (PSB-SP), deputado federal

O CAMINHO DE UM PROJETOTramitação mais comum começa na CâmaraCÂMARA1. Projeto é proposto por deputado, senador, presidente, STF, Procuradoria ou cidadão
2. Texto é analisado por comissões e, se aprovado, é enviado para o plenário
3. Aprovado pelo plenário, projeto segue para o Senado
VOTOS PARA APROVAÇÃOProjetos de lei: maioria simples de deputados/ senadores, em um turno
Medidas provisórias: maioria simples de deputados, em um turno
Emenda à Constituição: 3/5 de deputados/senadores, em dois turnos
SENADO4. Texto passa por comissões da Casa
5. Aprovado, é submetido a votação no plenário
6. Caso os senadores façam alterações, texto volta para análise da Câmara, que aceita ou rejeita as mudanças
PRESIDÊNCIA7. Após aprovação no plenário do Senado, projeto segue para o presidente, que pode sancionar ou vetar
COMO FUNCIONA UMA VOTAÇÃOSessão é abertaÉ preciso um quorum de 51 deputados ou de quatro senadores, no caso do Senado
Projeto é discutidoPresidente dá início para que o relator e parlamentares falem contra e a favor
VotaçãoLíderes orientam suas bancadas, e o projeto é votado se houver quorum de 257 deputados ou de 41 senadores
Parlamentares podem aprovar, rejeitar ou se absterTambém podem aprovar de forma simbólica, quando não há objeções
Resultado e emendasO presidente declara o resultado e coloca em discussão eventuais emendas ao projeto, que são votadas separadamente.
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Já aqui na Bahia:Puxadores de voto ajudaram a definir bacanda governista
Fonte: www.tribunadabahia.com.br                  O pleito se aproxima e crescem as especulações e apostas sobre os  nomes que deverão ser eleitos no dia 3 de outubro. Para a Câmara  Federal, os governistas devem eleger a maior bancada, enquanto a  oposição (DEM), que disputa a sua primeira eleição estadual sem a  presença do ex-senador Antonio Carlos Magalhães, morto em 2007, deve  encolher. De acordo com as previsões dos partidos e análises de  especialistas, enquanto os governistas devem eleger entre 24 a 25 dos 39  deputados federais da Bahia, a oposição deve eleger apenas de 14 a 15  parlamentares.
 Pela coligação governista, que disputa com um chapão formado pelos  partidos PT/PP/PDT/PCdoB/PRB/PSB/PHS/PSL, a estimativa é eleger entre 24  a 25 deputados federais.   
 Quatro nomes despontam como os principais puxadores de votos: João  Leão (PP), Rui Costa, Nelson Pelegrino e Valmir Assunção (PT), todos  considerados que terão votação superior a 200 mil votos, além de Felix  Mendonça Júnior (PDT), que se não atingir essa marca ficará perto. Além  destes, os prováveis eleitos são Sergio Carneiro, Waldenor Pereira,  Afonso Florence, Amauri Teixeira, Josias Gomes, Geraldo Simões, Zezeu  Ribeiro e Luiz Alberto ou Emiliano José (PT), Mário Negromonte, Roberto  Brito e Luiz Argolo (PP), Marcos Medrado, Oziel Oliveira e José Carlos  Araújo (PDT), Daniel Almeida e Edson Pimenta (PCdoB), Marcio Marinho e  Popó (PRB), Domingos Leonelli (PSB) e Uldorico Pinto (PHS).
 Pela coligação PMDB/PR/PTB/PSC/PPS/PRP/PSDC/PTC/PTN/PMN, que tem o  ex-ministro Geddel Vieira Lima como candidato ao governo, a estimativa é  que sejam eleitos entre 7 e 10 deputados federais. Na condição de  presidente do PMDB e por ter herdado os votos do irmão Geddel, Lúcio  Vieira Lima deve ser o grande puxador de votos da coligação. Pelas  projeções para a Câmara Federal, estariam eleitos ainda Marcelo  Guimarães Filho, Arthur Maia e Colbert Martins Filho (PMDB), José Rocha,  João Bacelar e Mauricio Trindade (PR), Antônio Brito e Jonival Lucas  (PTB).
 Alguns nomes tradicionais do PMDB, embora tenham chances, podem ter  dificuldades para renovar os seus mandatos nesta eleição. Um deles é  Severiano Alves. Raimundo Veloso também estaria na zona de risco.
 Tucanos projetam eleger três
 Segundo o líder da bancada do PSDB na Câmara Federal, João Almeida, o  seu partido deverá eleger pelo menos três deputados federais: Jutahy  Júnior, Antônio Imbassahy e ele próprio. “Dependerá muito da votação que  Imbassahy terá  em Salvador, porque eu e Jutahy já sabemos o que temos,  por sermos candidatos a deputado federal há muito tempo”, estimou.
 “Se ele (Imbassahy) tiver entre 50 a 60 mil votos na capital,  emplacamos três”, projetou Almeida, que está no quinto mandato.  Questionado sobre a sua reeleição, que já foi considerada difícil em  outros momentos, o tucano atribui a boatos. “Na boca dos outros, sempre  foi assim. A minha eleição não está nem ruim nem boa, eu estou eleito”,  disse, otimista, citando nomes que foram dados como favoritos em  eleições anteriores e que caíram após a apuração.
 Além de ser guindado à condição de líder do PSDB, que lhe trouxe mais  visibilidade, Almeida também ganhou o apoio do ex-prefeito de Guanambi,  Nilo Coelho, o que lhe renderá bons votos na região Sudoeste. Nos  partidos menores, o PV é o que tem mais condições de eleger  representantes para a Câmara Federal. Alem de Edgar Mão Branca, os  verdes podem eleger ainda Rose Bassuma, lançada para ocupar o espaço do  seu esposo, o deputado Luiz Bassuma, que disputa o governo. Sem Edson  Duarte, que disputa o Senado, a depender do voto de legenda, o partido  espera eleger ainda Juliano Matos, ex-secretário estadual do Meio  Ambiente. (EM).
 DEM diminuirá a bancada
 Já o Democratas, que na eleição passada elegeu 13 deputados federais  baianos, agora, devem reduzir drasticamente a sua bancada. O deputado  ACM Neto, que disputa a reeleição, é tido como o grande puxador de votos  da legenda.
 Após ser o mais votado na Bahia em 2006, agora, por ter disputado a  eleição municipal de 2008, Neto aumentou o seu reccal na capital baiana e  continua com boa penetração nos grandes centros e pequenos grotões do  interior. Pelas projeções, os outros prováveis eleitos são Fábio Souto,  Paulo Magalhães, Jorge Khoury e Luiz Carreira. Fernando Torres e José  Nunes, que deixaram a Assembleia Legislativa. Cláudio Cajado, que  disputa a reeleição, também tem chances.
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Bem, no meu último artigo falei que iria passar uma semana "fora do ar" para poder me dedicar a mim mesmo, mais isso não aconteceu, primeiro porque acabei me encontrado com meu 'eu' em menos de 3 horas de pensamentos profundos, e segundo por que escrever aqui no blog, no twitter, no fotolog e outros tantos 'trecos' que tenho por aqui e alí na internet já se tornou uma rotina -digamos assim, um vicio- dos mais piores pensamentos ao melhor possivel. E agora estou de volta e renovado com muiiitas idéias na "casuleta" que mostrarei a vocês ao decorrer do mês de setembro, esse por sinal tá tendo várias publicações, também otros moderadores tomaram vergonha na cara e resolveram se expressar, agora deixe-me tomar meu café em paz e voltar a pensar. -Em que?- Não digo nem sob tortura! rsrsrs
meu twitter é @ramonmorays
Abraços e bom domingo.
Ramon Morays